domingo, 22 de abril de 2012

DIA DA TERRA - 22 de abril...

Dia da Terra - 22 de Abril
O Dia da Terra foi criado pelo senador americano Gaylord Nelson, no dia 22 de Abril de 1970.
Tem por finalidade criar uma consciência comum aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra.


Conheça a carta da Terra. Clica no link.
http://www.fundacaoodebrecht.org.br/CTcriancas.php

sábado, 21 de abril de 2012

DIA DE TIRADENTES ...



Inconfidência Mineira – libertação do Brasil contra o reino de Portugal
No dia 21 de abril comemora-se o dia de Tiradentes. Joaquim José da Silva Xavier, nasceu na Fazenda do Pombal, entre São José (hoje Tiradentes) e São João Del Rei em Minas Gerais, no ano de 1746, tornou-se o mártir da Inconfidência Mineira.
Tiradentes ficou órfão de mãe aos nove anos de idade, perdeu o pai aos onze anos, e foi criado pelo padrinho na cidade de Vila Rica, hoje conhecida como Ouro Preto.
O apelido de Tiradentes veio da profissão de dentista que exercera com muita responsabilidade, mas o ofício que mais lhe promoveu foi o de soldado, integrante do movimento da Inconfidência Mineira - que o levou à morte em praça pública, por enforcamento e esquartejamento.
A Inconfidência Mineira foi um abalo causado pela busca da libertação do Brasil diante da monarquia portuguesa, ocorrendo por longos anos, no final do século XVIII.
Na cidade de Vila Rica e nas proximidades da mesma eram extraídos ouro e pedras preciosas. Os portugueses se apossavam dessas matérias-primas e as comercializavam pelos países europeus, fazendo fortuna à custa das riquezas de nosso país, ou seja, o Brasil era grandemente explorado por essa nação.
O reinado de Portugal no Brasil cobrava impostos caríssimos (o quinto) e a população decidiu se libertar das imposições advindas do governo português. A sociedade mineira contrabandeava ouro e diamante, além de atrasar o pagamento dos impostos.
Com o fortalecimento das ideias contra os portugueses, aconteceu a Inconfidência Mineira, tendo como principais objetivos: buscar a autonomia da província; conseguir um governo republicano com mandato de Tomás Antônio Gonzaga; tornar São João Del Rei a capital; conseguir a libertação dos escravos nascidos no Brasil; dar início à implantação da primeira universidade da região; dentre outros.
Durante o movimento, as notícias de que os inconfidentes tentariam derrubar o governo de Portugal chegaram aos ouvidos do imperador, que decretou a prisão deles. Tiradentes, para defender seus amigos, assumiu toda a responsabilidade pelo movimento e foi condenado à morte.
O governo fez questão de mostrar em praça pública o sofrimento de Tiradentes, a fim de inibir a população de fazer manifestos que apresentassem ideologias diferentes. Em 21 de abril de 1792, Tiradentes percorreu o trajeto, chegando à cadeia pública da região, foi enforcado após a leitura de sua sentença condenatória.
Ainda hoje podemos ver o museu da Inconfidência Mineira, que está localizado na Praça Tiradentes, na cidade de Ouro Preto, local onde é preservada a memória desse acontecimento tão importante da história do Brasil, com o ciclo do ouro e as obras de arte de Aleijadinho.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

DIA DO ÍNDIO ...


O que (não) fazer no Dia do Índio

Na data em homenagem aos primeiros habitantes do Brasil, uma série de estereótipos e preconceitos costuma invadir a sala de aula. Saiba como evitá-los e confira algumas propostas de especialistas de quais conteúdos trabalhar


Dia do índio
O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no Brasil para lembrar a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. O evento quase fracassou nos dias de abertura, mas teve sucesso no dia 19, assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus direitos, em um encontro marcante.

Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. "O índigena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantém índio se permanecer daquele modo. É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós, 'brancos'", diz a coordenadora de Educação Indígena no Acre, Maria do Socorro de Oliveira.
Saiba o que fazer e o que não fazer no Dia do Índio:

1. Não use o Dia do Índio para mitificar a figura do indígena, com atividades que incluam vestir as crianças com cocares ou pintá-las.
Faça uma discussão sobre a cultura indígena usando fotos, vídeos, música e a vasta literatura de contos indígenas. "Ser índio não é estar nu ou pintado, não é algo que se veste. A cultura indígena faz parte da essência da pessoa. Não se deixa de ser índio por viver na sociedade contemporânea", explica a antropóloga Majoí Gongora, do Instituto Socioambiental.

2. Não reproduza preconceitos em sala de aula, mostrando o indígena como um ser à parte da sociedade ocidental, que anda nu pela mata e vive da caça de animais selvagens

Mostre aos alunos que os povos indígenas não vivem mais como em 1500. Hoje, muitos têm acesso à tecnologia, à universidade e a tudo o que a cidade proporciona. Nem por isso deixam de ser indígenas e de preservar a cultura e os costumes.

3. Não represente o índio com uma gravura de livro, ou um tupinambá do século 14

Sempre recorra a exemplos reais e explique qual é a etnia, a língua falada, o local e os costumes. Explique que o Brasil tem cerca de 230 povos indígenas, que falam cerca de 180 línguas. Cada etnia tem sua identidade, rituais, modo de vestir e de se organizar. Não se prenda a uma etnia. Fale, por exemplo, dos Ashinkas, que têm ligação com o império Inca; dos povos não-contatados e dos Pankararu, que vivem na Zona Sul de São Paulo.

4. Não faça do 19 de abril o único dia do índio na escola

A Lei 11.645/08 inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro. Por que não incluir no planejamento de História, de Língua Portuguesa e de Geografia discussões e atividades sobre a cultura indígena, ao longo do ano todo? Procure material de referência e elabore aulas que proponham uma discussão sobre cultura indígena ou sobre elementos que a emprestou à nossa vida, seja na língua, na alimentação, na arte ou na medicina.

5. Não tente reproduzir as casas e aldeias de maneira simplificada, com maquetes de ocas

"Oca" é uma palavra tupi, que não se aplica a outros povos. O formato de cada habitação varia de acordo com a etnia e diz respeito ao seu modo de organização social. Prefira mostrar fotos ou vídeos.

6. Não utilize a figura do índio só para discussões sobre como o homem branco influencia suas vidas

Debata sobre o que podemos aprender com esses povos. Em relação à sustentabilidade, por exemplo, como poderíamos aprender a nos sentir parte da terra e a cuidar melhor dela, tal como fazem e valorizam as sociedades indígenas?
Quer saber mais?
Consultoria:
Maria do Socorro de Oliveira, coordenadora de Educação Escolar Indígena d a Sec. De Educação do estado do Acre
Majoí Gongora, Antropóloga do programa de Povos Indígenas do Brasil do Instituto Socioambiental

O site do Instituto Socioambiental mantém o projeto Povos Indígenas no Brasil que traz uma descrição de várias etnias com uma versão para crianças, com jogos e animações e também uma Sala do Professor

A temática indígena na escola, de Aracy Lopes da Silva, no Domínio Público.

Publicado em ABRIL 2011.





História das brincadeiras indígenas

Objetivos 
- Reconhecer a diversidade de grupos indígenas da América Latina.
- Conhecer os tipos de brincadeira indígena.
- Comparar o próprio modo de vida com o de crianças indígenas.

Conteúdos 
- Povos da América Latina.
- Diversidade cultural.

Anos 
2º ao 4º.

Tempo estimado 
Três aulas.

Material necessário 
Folhas de jornal ou de papel crepom colorido, barbante ou elástico.

Desenvolvimento 
1ª etapa 
Comece o trabalho explicando que o propósito é conhecer como brincam diferentes grupos de crianças na América Latina. De início, mostre imagens de brincadeiras em países dessa região, debatendo as semelhanças entre elas. Nesse ponto, é importante enfatizar dois aspectos. Primeiro: apesar de as comunidades indígenas serem muito diferentes, na maioria delas predominam as brincadeiras junto à natureza, principalmente nos rios. Segundo: os brinquedos são feitos de materiais retirados da floresta. Comente ainda que, em boa parte das atividades, os pequenos brincam em grupos e sem competir, aprendendo diversas práticas do cotidiano. Finalize essa etapa pedindo aos alunos que discutam sobre as diferenças e semelhanças em relação às próprias brincadeiras.

2ª etapa 
Pergunte se conhecem uma peteca e se sabem usá-la. Proponha, então, que façam uma em sala. Comece amassando uma folha de jornal, formando uma bola achatada. Coloque-a no centro de outra folha, deixando as pontas soltas. Torça a folha na altura da bola e amarre com um barbante ou elástico. Se quiser, pinte com tinta guache. Com o brinquedo pronto, combine com o professor de Educação Física um jogo com a turma. De volta à classe, mostre que a palavra "peteca" vem de péte ka, de origem tupi, nome de um brinquedo feito pelos indígenas com palha seca de milho. É essencial explicar que o tupi era a língua falada em todo o litoral do Brasil até o século 18 e que inúmeras palavras dela foram incorporadas ao português. Por último, conte que, em Minas Gerais, o jogo de peteca é um esporte reconhecido e muito praticado, destacando a influência indígena na nossa cultura.

Avaliação Proponha que os alunos produzam um texto curto que identifique a influência indígena na nossa cultura, com base em uma das brincadeiras que eles conheceram. O texto pode ser incrementado por meio da comparação com algum jogo que eles veem como semelhante aos dos indígenas. Avalie se a turma incorporou a compreensão de que esses povos não são homogêneos, mas diferentes em termos de cultura, língua e práticas sociais.

Consultoria: Daniel Vieira Helene
Coordenador pedagógico do Centro de Estudar Acaia Sagarana









sexta-feira, 30 de março de 2012

Um pouco de Teoria...

"A Criança e o Número", de Constance Kamii

Beatriz Vichessi (bvichessi@abril.com.br)
A Criança e o número, Constance Kamii
Mesmo após 25 anos da publicação da primeira edição de A Criança e o Número (128 págs., Ed. Papirus, tel. 19/3272-4500, 30,90 reais), algumas questões levantadas pela autora, Constance Kamii, permanecem atuais e devem ser estudadas pelos educadores que trabalham com a Educação Infantil.

O livro aborda os processos envolvidos na construção do conceito de número pelas crianças e ajuda o professor a observar como elas pensam a fim de entender a lógica existente nos erros.
Com propriedade, Constance defende que, diferentemete do que algumas interpretações indicam, desenvolver e exercitar os aspectos lógicos do número com atividades pré-numéricas (seriação, classificação e correspondência termo a termo) é uma aplicação equivocada da pesquisa de Jean Piaget (1896-1980). Na realidade, o cientista suíço tinha preocupações epistemológicas e não didáticas. Sabe-se que as noções numéricas são desenvolvidas com base nos intercâmbios dos pequenos com o ambiente e, portanto, não dependem da autorização dos adultos para que ocorram. Ninguém espera chegar aos 6 anos para começar a perguntar sobre os números...

O texto enfatiza que uma criança ativa e curiosa não aprende Matemática memorizando, repetindo e exercitando, mas resolvendo situações-problema, enfrentando obstáculos cognitivos e utilizando os conhecimentos que sejam frutos de sua inserção familiar e social. Ao mesmo tempo, os avanços conquistados pela didática da Matemática nos permitem afi rmar que é com o uso do número, da análise e da refl exão sobre o sistema de numeração que os pequenos constroem conhecimentos a esse respeito.

Também merecem destaque algumas posturas que o professor deve levar em conta ao propor atividades numéricas, como encorajar as crianças a colocar objetos em relação, pensar sobre os números e interagir com seus colegas.

Priscila Monteiro, selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10

Trecho do livro
"Quando ensinamos número e aritmética como se nós, adultos, fôssemos a única fonte válida de retroalimentação, sem querer ensinamos também que a verdade só pode sair de nós. Então a criança aprende a ler no rosto do professor sinais de aprovação ou desaprovação. Tal instrução reforça a heteronomia da criança e resulta numa aprendizagem que se conforma com a autoridade do adulto. Não é dessa forma que as crianças desenvolverão o conhecimento do número, a autonomia, ou a confiança em sua habilidade matemática. (...) Embora a fonte defi nitiva de retroalimentação esteja dentro da criança, o desacordo com outras crianças pode estimulá-la a reexaminar suas próprias idéias. Quando a criança discute que 2 + 4 = 5, por exemplo, ela tem a oportunidade de pensar sobre a correção de seu próprio pensamento se quiser convencer a alguém mais. É por isso que a confrontação social entre colegas é indispensável (...)"

Por que ler
- Aborda de forma acessível alguns aspectos fundamentais do trabalho de Piaget publicados no livro A Gênese do Número na Criança.
- Apresenta informações fornecidas pela Psicologia genética e pelas pesquisas psicogenéticas sobre os processos de aprendizagem e as idéias que as crianças constroem.
- Elucida as implicações da teoria piagetiana na prática de sala de aula e como as diferentes formas de conhecimento estabelecidas por Piaget interagem na aprendizagem da Matemática.
- A autora foi aluna e colaboradora de Piaget e pioneira ao propor o ensino da Matemática com o aluno como sujeito do processo.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Aos meus Familiares e Amigos!!!

Que nesse final de ano possamos refletir sobre nossas AÇÕES em busca de um mundo melhor...



Desejo a todos um FELIZ NATAL e um ANO NOVO cheio de esperanças...

terça-feira, 29 de novembro de 2011

INCENTIVANDO A LEITURA!!!

Aconteceu no dia 26 de novembro, na Escola Cônego Pedro Jacobs, a "V Feira do Livro - Pequenos Escritores, Grandes Histórias". 
Nesta Feira, esteve presente o autor Mario Amaral Teixeira, da obra "Livros em Ação".
                                               

Desenvolvi um trabalho sobre a obra, em que foi parabenizado pelo autor, na sua fala, durante a Feira.

Proposta do trabalho, junto a uma turma de 4º Ano do ensino fundamental:

Primeiramente apresentei o livro e contei a história, através do datashow.
Logo, exploramos bem o assunto da história, em que cada um falou sobre o que entendeu e aprendeu com o livro.
Depois propus a confecção dos livros "gigantes". Esses livros iriam caracterizar os alunos como personagens da história, e que estariam passeando pela Feira do Livro.

Hora do Conto: História "Livros em ação"



Personagens, Profª Analice e o autor Mario Amaral Teixeira
Livros: Carochinha, Lobato, Grim e Verne


Carochinha

Lobato, Verne e Grim





Lembranças aos visitantes




quinta-feira, 24 de novembro de 2011

TRABALHANDO A CONSCIÊNCIA NEGRA.

PROPOSTA DE TRABALHO
Este trabalho foi desenvolvido numa turma de 4º Ano do Ensino Fundamental

No primeiro momento localizamos no Mapa Mundi os países do Brasil e da África.
Através de leitura informativa de livros, textos, poesias... conhecemos a cultura africana, suas influências na cultura afro-brasileira.
Construímos, então, um Dicionário "Cultura e História Afro-Brasileira".















Em outro momento, a partir da discussão sobre a situação dos negros, atualmente, em nossa sociedade pontuamos algumas questões relacionadas:
1. os negros sofrem bullying
2. Alguns negros são famosos
3. São discriminados
Logo foi proposto aos grupos que escolhessem um dos assuntos relacionados para criarem uma história. E posteriormente montarem um livro.
O livro terá lançamento na V Feira do Livro - "Pequenos Escritores, Grandes Histórias", que acontecerá dia 26/11/11 na Escola.

Autores: Luan; Milena; Gabriel S. Tainá e Diovana

Autores: João Pedro Ernest; Thaynara; Vitória; Gabriel B.; Vinícius e Bernardo

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Autores: Lucas; Matheus; Luana; Bianca; Angelo e João Gabriel

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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

TRABALHANDO A CONSCIÊNCIA NEGRA.



sábado, 5 de novembro de 2011

CONSTRUINDO SABERES!!!


Hoje finalizei uma das etapas do III Curso de Formação em Educação Ambiental do Projeto Taramandahy, realizado em Capão da Canoa. 
Nestes três dias de formação foi muito bom, pois tivemos a oportunidade de construir saberes relevantes para nossa Vida no Planeta. Discutir e aprender sobre esse maravilhoso mundo construído para nós. Nos foi proposto a construção de um projeto relacionado ao Meio Ambiente.
Agora o desafio é desenvolver este projeto. Que com certeza irá contribuir muito para uma aprendizagem significativa dos nossos educandos.
O projeto: 

sábado, 15 de outubro de 2011

PARABÉNS PARA NÓS EDUCADORES...



A você Mestre
 que não tem poupado esforços e dedicação para ensinar e orientar com sabedoria...
Que Deus ilumine o seu caminho!!!
Felicidades a todos meus colegas!!!
Analice

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

TEATRO: "O rapto da fada do Mundo da Imaginação"!!!




As Bruxas Malvada e Maléfica resolveram aprontar. Sequestraram a
 Fada da Imaginação deixando os livros infantis sem seus personagens. 
Chapeuzinho Vermelho, Branca de Neve, Bela Adormecida, Príncipe 
Encantado e o Lobo Mau, agora a serviço do bem, têm a difícil tarefa 
de salvar a Fada e o Mundo da Imaginação. Será que as crianças 
ainda acreditam?

Ficha Técnica:
Texto adaptado: Patrícia Gonçalves e Claudete Brum
Cenário: Marcelo Poeta
Figurino: Patrícia Gonçalves
Produção áudio-visual: Andréia Alloy e Ariele Fontoura
Direção Geral: Escola Cônego Pedro Jacobs
Elenco:
Patrícia Gonçalves como Chapeuzinho Vermelho
Evanir Osório como Fada da Imaginação
Analice Munari Gomes como Bela Adormecida
Eliane da Silva como Branca de Neve
Claudete Brum como Lobo Mau
Ângela Fofonka como Bruxa Malvada
Raquel Curtinove como Bruxa Maléfica
Marcelo Poeta como Príncipe Encantado
Patrícia Freitas como Menininha